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O B J E C T I V A M E N T E

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O B J E C T I V A M E N T E

HERANÇAS

Julho 21, 2020

Bebeu-se e cantou-se o vinho durante muitos séculos antes que se descobrisse que era possível extrair-lhe o «espírito» que fazia a sua força. Mas desde que os Árabes nos ensinaram a arte da destilação, que tinham inventado para extrair o perfume das flores, sobretudo o das rosas tão cantadas nos seus escritos, começou a pensar-se que era possível descobrir no vinho, conhecido desde Noé, que plantou a vinha, a causa da exaltação de sabor que dá ao paladar uma excitação tão especial e, de experiência em experiência, descobriu-se o álcool e a aguardente.

E, para acabar, uma saborosa anedota:
Depois de um copioso jantar, a dona da casa ofereceu uvas a um dos seus convidados.
– «Muito obrigado – respondeu este sem hesitar. – Não costumo tomar vinho em pastilhas.»

 

Redactorial Bem Viver, Revista Mensal.
Direcção, Fernanda de Castro. Ano I – N.º 2, p.12. Lisboa, Fevereiro de 1953.

«com tal simplicidade»

Maio 01, 2020

De certo, o clima e as condições de vida de cada região tiveram poderosa influência no elaborar de alguns provérbios que o povo diz e conserva ainda através das gerações. Há um sem número de aforismos na nossa terra que nos pode elucidar acêrca da sua origem; outros, porém, que não sabemos sequer onde tiveram o seu berço. Sabemos apenas que foram inventados pelo povo e que os ouvimos a cada passo repetidos por ele.

De todas as regiões de Portugal, o Alentejo é aquela que melhor conserva as suas características. A gente alentejana é lírica no falar, doce nas expressões. Por vezes a vida pode ser-lhe dura, difícil, que isso em nada alterará a sua calma bíblica e a sua poesia impregnada de beleza.

[...]

Veio-me agora à lembrança a história de um cavador alentejano que, ao ver uma «senhora da cidade» contemplar, fascinada, o nascer do sol, lhe perguntou à queima-roupa:

– A Senhora está a ver o sol?

– Estou... é bonito...

– E a senhora sabe porque é bonito?

– Não...

– É porque os homens não lhe tocam! – respondeu imediatamente, seguindo o seu caminho depois de uma rápida saudação.

Esta concepção do belo, exposta com tal simplicidade por um camponês, parece-me digna de um grande pensador.

[...]

Com estas falas e outras semelhantes, o povo (se o soubermos ouvir) dá-nos constantes e proveitosas lições. Sim, se o soubermos ouvir, porque: «há um falar e dois entenderes», como ele diz e muito bem.

 

Heloisa Cid, Como fala a nossa gente.
Bem Viver. Ano I – N.º 5, É Assim a Nossa Gente, p.12. Lisboa, 1953.

SENTIDO, CONCEITO, AMPLITUDE, RELEVÂNCIA

Maio 22, 2019

Não se trata de Aventura, de Glória ou de Fortuna. Trata-se simplesmente de viver, de «bem viver». Em vez do cansado pessimismo que tudo dificulta, o bom humor salutar que tudo facilita. A alegria, a saúde da alma, que maravilhosa aquisição para esta hora derrotista em que a fé tomba das almas como o fruto podre das ramadas! Viver não é mourejar de olhos no chão, é lutar de cabeça erguida. É preciso abandonar a atitude inferior, servil, que os nossos corpos tomaram, sacudir dos ombros o fardo aviltante do fatalismo, esse odioso lugar-comum. Não há fatalidade, há renúncia; não há impossibilidade, há descrença. [...] Se olharmos objectivamente a vida e a frio observarmos o que nos cerca, chegamos à conclusão de que, feitas as contas, não há efectivamente rosas sem espinhos mas na medida exacta em que não há espinhos sem rosas.

[...]

... e, sobretudo, sobretudo! - não confundamos a Vida, a maravilhosa Vida, com a mesquinha, a ridícula, a miserável «vidinha».

 

Editorial Bem viver.

Bem Viver, Revista Mensal. Direcção, Fernanda de Castro. Ano I - N.º 1, A Casa, s/p. Lisboa, Janeiro de 1953.

 

*

 

Viver não é caminhar para a Morte, é morrer pela Vida. Quem se habitua a andar de cabeça alta e olhos erguidos, não vê a lama que lhe suja os pés, vê apenas o céu que lhe purifica os olhos. A descrença, a renúncia, o pessimismo são as verdadeiras taras da nossa época, a autêntica infelicidade que atormenta os povos.

 

Fernanda de Castro, Onde Está a Felicidade?.

Bem Viver, Revista Mensal. Ano I - N.º 1, A Casa, s/p. Lisboa, Janeiro de 1953.

 

*

 

[...]

Ninguém sabe quantas voltas

Uma bola dá no ar...

Também as voltas do mundo

Ninguém as pode contar.

 

Com esta caixa de tintas

Todos nós somos pintores.

A vida é negra? Que importa?

Vamos nós pintá-la a cores.

 

Fernanda de Castro, Brinquedos.

Bem Viver, Revista Mensal. Ano I - N.º 3, A Criança, p.24. Lisboa, Março de 1953.

 

*

 

É um erro frequente da nossa época confundir civilização com progresso material. Sob muitos aspectos, civilização e progresso são incompatíveis, prejudicando-se e entravando-se mùtuamente. Só com uma diferença: os benefícios do progresso, na acepção de progresso material - benefícios que sem dúvida existem - são incomparàvelmente inferiores aos benefícios da verdadeira civilização, que nada tem que ver com aviões, ascensores, automóveis, auto-estradas, arranha-céus e outros monumentos semelhantes do engenho humano. [...]

A civilização tem na base o homem; a condição essencial do progresso é a máquina. É certo que a máquina é criação do homem. Mas ao passo que o homem constroi a máquina, a máquina destrói o homem. [...]

Todos se queixam da época, das circunstâncias, da crise, das dificuldades crescentes da vida, e, paradoxalmente, todos continuam a criar necessidades que são falsas necessidades, todos pretendem elevar o nível de vida sem reparar que o baixam, ou antes, que o rebaixam com essa corrida aos bens materiais, aos requintes do conforto moderno que - ver-se-á dentro se alguns anos ou de alguns séculos - é talvez a verdadeira razão da crise-síntese de todas as crises que afectam o género humano. [...]

... como acima já disse, progresso e civilização são muitas vezes antagónicos ou pelo menos contraditórios.

O homem civilizado não é o que respira ar condicionado, não é o que se transporta em aviões ou automóveis aerodinâmicos, não é o que se alimenta de vitaminas, não é o que se cobre de matérias mais ou menos plásticas. O homem civilizado é o que se respeita e respeita o seu semelhante; o que não é capaz de ódio e perdoa as ofensas; o que não chasqueia a virtude; o que, sendo pobre, auxilia o mais pobre; o que, sendo rico, não inveja o mais rico; o que tem a possibilidade, enfim, de amar e de acreditar.

 

Fernanda de Castro, Civilização e Progresso.

Bem Viver, Revista Mensal. Ano I - N.º 5, É Assim a Nossa Gente, pp.44-45. Lisboa, 1953.

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Literatura, Arte, Filosofia, Cultura.

Pensamento e crítica em

Língua Portuguesa.


Com a responsabilidade própria de cada um (autores e leitores).

Sem inferências: sem extrapolações.



Sínteses

o mundo - pensou e pensará - paysagens
cultura - porém - desmedida
e o imaginário - a ressoar - nomes opacos
infinitamente - um drama - da inteligência
ponto de vista - Espírito - dor escondida
ainda - do limite - das dramáticas vivências
a realidade - a Vida - a inconsciência
A violência - uma constante - da história
importa...saber - Os factos - de complicações
Ser Profundo - na medida - nem...nem...
Com efeito - Não há factos - Do absoluto
Em suma - como suicidas - que correm...
Este mundo - exuberantemente - superficial



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ACÇÕES - ACTIVIDADES - ACTORES - ACTOS - ACTUAL - AFECTAM - ARQUITECTURA - COLECÇÃO - COLECTIVA - CONFECÇÕES - DESACTIVAÇÃO - DESINFECTA - DIRECTO - DIRECTOR - EFECTUAR - ELECTRÓNICA - EXCEPTO - FACTORES - FACTURA - INFECÇÕES - LECTIVO - OBJECTIVOS - OBJECTOS - ÓPTICA - PROJECTO - PROTECÇÃO - REDACÇÃO - RESPECTIVO - SELECCIONADAS



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Tema

15 de Julho de 1867

«Portugal acaba de abolir a pena de morte. Acompanhar este progresso é dar o grande passo da civilização. Desde hoje, Portugal é a cabeça da Europa. Vós, Portugueses, não deixastes de ser navegadores intrépidos. Outrora íeis à frente no Oceano; hoje ides à frente na Verdade. Proclamar princípios é mais belo ainda que descobrir mundos.»

Victor Hugo, Carta a Pedro de Brito Aranha





Legados

António Alçada Baptista

Arquivo Pessoa

Casa Museu José Régio

Espaço Miguel Torga

Fundação António Quadros

MODERN!SMO Arquivo Virtual da Geração de Orpheu

Portal Agostinho da Silva

Rómulo de Carvalho – António Gedeão



Recursos

Academia Nacional de Belas-Artes

Academia Portuguesa da História

Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea

Associação dos Arqueólogos Portugueses

Bibliografia do Conto Português (séc. XIX- XX)

Bibliotecas em Lisboa

CAAA, Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura

Centro de Estudos Históricos

Escola Artística de Música do Conservatório Nacional

Fundação Casa da Música

Fundação Lusíada

Fundação Oriente

Glosas Música Clássica dos Países de Língua Portuguesa

Instituto de Estudos Medievais

mpmp movimento patrimonial pela música portuguesa

Observatório da Língua Portuguesa

Projecto Adamastor – Biblioteca digital

Projecto REUTILIZAR – Movimento pela reutilização dos livros escolares

Seminário Livre de História das Ideias

Sociedade de Geografia de Lisboa

Sociedade Histórica da Independência de Portugal

Sociedade Portuguesa de Autores

Sociedade Portuguesa de Filosofia

Viúva Lamego



Registos



Paralelos



Directos





Apud . . .

Afonso Botelho

António Quadros

António Salvado (1936-2023)

Azinhal Abelho (1911-1979)

Eduardo Louenço

Ernesto Palma

José Marinho

Lima de Freitas

Mário Cláudio

Victor Mendanha





. . . Dixit

Eugeni d'Ors (1881-1954)

Miguel de Unamuno (1864-1936)

René Huyghe (1906-1997)

Victor Hugo (1802-1885)





Quotas

Alexis Carrel (1873-1944)

Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944?)

Antonio Machado (1875-1939)

Edgar Morin (n.1921)

Elaine Sanceau (1896-1978)

Emmanuel Driant ( ? )

Gilbert Sinoué (n.1947)

Hannah Arendt (1906-1975)

Henri Focillon (1881-1943)

Honoré de Balzac (1799-1850)

Italo Calvino (1923-1985)

Jacob Böhme (1575-1624)

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Lothar Thomas ( ? )

Manoelle Amé-Leroy ( ? )

Max-Pol Fouchet (1913-1981)

Michel Giacometti (1929-1990)

Molière (1622-19672)

René Grousset (1885-1952)

René Huyghe (1906-1997)

Ricardo Paseyro (1924-2009)

Rokuro Abe ( ? )

Tadao Takamizawa ( ? )

Tavae Raioaoa (1946-2010)

William Shakespeare (1564-1616)

Woody Allen (n.1935)

Referências

Plurais

Afonso Botelho (1919-1998?)

Agostinho da Silva (1906-1994)

Almada Negreiros (1893-1970)

Álvaro Ribeiro (1905-1981)

António Quadros (1923-1993)

Fernando Pessoa (1888-1935)

Alberto Caeiro

Álvaro de Campos

Bernardo Soares

Ricardo Reis

José A. Ferreira (1927-2022)

José Marinho (1904-1975)

José Régio (1901-1969)

Leonardo Coimbra (1883-1936)

Lima de Freitas (1927-1998)

Orlando Vitorino (1922-2003)

Ernesto Palma

Raúl Brandão (1867-1930)


Parcelares

Adolfo Casais Monteiro (1908-1972)

Agustina Bessa Luís (1922-2019)

António Braz Teixeira (n.1936)

Bernardo de Brito O. Cist. (1569-1617)

Campos Monteiro (1876-1933)

Carlos Queiroz (1907-1949)

David Mourão-Ferreira (1927-1996)

Delfim Santos (1907-1966)

Eduardo Lourenço (1923-2020)

Fernanda de Castro (1900-1994)

Fernando Namora (1919-1989)

Fidelino de Figueiredo (1889-1967)

Florêncio Terra (1858-1941)

Francisco da Cunha Leão (1907-1974)

Gabriel Mithá Ribeiro (n.1965)

Geraldo Bessa Victor (1917-1985)

Henrique Barrilaro Ruas (1921-2003)

Jaime Cortesão (1884-1960)

Jorge de Sena (1919-1978)

José Eduardo Agualusa (n.1960)

José Rodrigues Miguéis (1901-1980)

Júlio Brandão (1870-1947)

Lídia Jorge (n.1946)

Luís Forjaz Trigueiros (1915-2000)

Luiz Francisco Rebello (1924-2011)

L. Ribeiro Soares (1911-1997)

Miguel Torga (1907-1995)

Natércia Freire (1919-2004)

Ramalho Ortigão (1836-1915)

Romeu de Melo (1933-1991)

Sampaio Bruno (1857-1915)

Sant'Anna Dionísio (1902-1991)

Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)

Teixeira de Pascoaes (1877-1952)

Vasco Graça Moura (1942-2014)

Vergílio Ferreira (1916-1996)

Vitorino Nemésio (1901-1978)


Singulares

Aarão de Lacerda (1890-1947)

Agostinho de Campos (1870-1944)

Alexandre Fradique Morujão (1922-2009)

Alves Redol (1911-1969)

Anthero de Figueiredo (1866-1953)

Antero de Quental (1842-1891)

António Alçada Baptista (1927-2008)

António Damásio (n,1944)

António Ennes (1848-1901)

António José Saraiva (1917-1993)

António Lobo Antunes (n.1942)

António Lopes Ribeiro (1908-1995)

António de Mascarenhas (1916-1993)

António Sérgio (1883-1969)

Aquilino Ribeiro (1885-1963)

Arnaldo França (1925-2015)

Augusto Saraiva (1900-?)

Bernardo Santareno (1920-1980)

Carlos Botelho (1899-1982)

Carlos Paredes (1925-2004)

Castro Soromenho (1910-1968)

Cecília Meireles (1901-1964)

Costa Pinheiro (1932-2015)

Daniel Bernardes (n.1986)

Dom Marcos Barbosa O.S.B. (1915-1997)

Duarte Ivo Cruz (n.1941)

Eça de Queiroz (1845-1900)

Eudoro de Sousa (1911-1987)

Fernando Lopes Graça (1906-1994)

Fernando Sylvan (1917-1993)

Ferro Rodrigues (Eduardo Alberto) (1925-2006)

Flávio Gonçalves (1929-1987)

Francisco Sottomayor [Filos.] (1927-1985)

Frederico de Freitas (1902-1980)

Gabriel Magalhães (n.1965)

Heloisa Cid (1908?-?)

J. Coelho Pacheco (1894-1951)

João Ferreira OFM (n.1927)

João Gaspar Simões (1903-1987)

João Tavares (1908-1984)

Joaquim Manso Com.S.E. (1878-1956)

Joel Serrão (1919-2008)

Joly Braga Santos (1924-1988)

Jorge Peixinho (1940-1995)

José Afonso (1929-1987)

José-Augusto França (1922-2021)

José Hermano Saraiva (1919-2012)

José Leite de Vasconcelos (1858-1941)

J. Teixeira Rego (1881-1934)

Júlio [dos Reis Pereira] (1902-1983)

Júlio Dantas (1875-1962)

Júlio Pereira (n. 1953)

Lauro António (1942-2022)

L. Ribeiro Soares (1911-1997)

Manoel de Oliveira (1908-2015)

Manuel Breda Simões (1922-2009)

Manuel Ferreira Patrício (1938-2021)

Marcelino Mesquita (1856-1919)

Maria do Carmo Vieira (n.1952)

Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992)

Maria João Pires (n.1944)

Maria Judite de Carvalho (1921-1998)

Mário Cesariny (1923-2006)

Mário Cláudio (n.1941)

Mário Saa (1893-1971)

Moniz Barreto (1863-1899)

Nadir Afonso (1920-2013)

Nunes da Rosa (1871-1946)

Nuno Gonçalves (Século XV)

Oliveira Martins (Joaquim Pedro) (1845-1894)

Orlando Ribeiro (1911-1997)

Orlando Taipa (1921-1990)

Rómulo de Carvalho (1906-1997)

Santiago Naud (n.1930)

Sérgio Azevedo (n.1968)

Silva Telles (1860-1930)

Soeiro Pereira Gomes (1910-1949)

Teixeira de Carvalho (1861-1921)

Theophilo Braga (1843-1924)

Trindade Coelho (1861-1908)

Vianna da Motta (1868-1948)

Victor Mendanha (1941-2021)

Viriato Soromenho-Marques (n.1957)

Vitorino (Salomé) (n.1942)

Vitorino Magalhães Godinho (1918-2011)


Particulares

Alexandre Coelho

Antunes Valente

Fernando Morgado [Arq]

Fernando Ruy dos Santos Gilot

Fernando Sant'Ana

Graça Almeida Rodrigues

Humberto d'Ávila

Luís Chaves

Luís Furtado

Luís Teixeira

Márcia Seabra Neves

Manoel Monteiro

Santos Alberto



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