Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

PT-PT

O B J E C T I V A M E N T E

PT-PT

O B J E C T I V A M E N T E

VALIDADE

Março 31, 2019

Tem-se na verdade definido a nossa cultura, nas suas manifestações socialmente dominantes, como a expressão de correntes estrangeiras, a que os nossos professores, escritores e artistas aderem impensadamente, limitando-se a sua liberdade espiritual perante elas, à ligeira correcção das suas sensitividades individuais. A sensitividade individual, mesmo talentosa, de um núcleo de professores, escritores e artistas não constitui efectivamente, a substância de uma autonomia cultural. Mesmo a existência de uma língua própria, quando é grande a pressão dos ambientes culturais alheios, tarda em garantir essa autonomia, porquanto as palavras aparecem então mais como nomenclaturas traduzidas do que como potências livres.

 

Manifesto de 57.
57 – Folha independente de cultura. Director, António Quadros.
Ano I, N.º 1, p.1. Cascais, Maio 1957.

ASSIMILAR

Março 30, 2019

O artista não instrui, pouco ensina, mas é de todos os homens o mais educador.

[...]

A instrução cessa quando se transforma em divulgação; assistimos, por isso, ao desencanto que os processos de transmissão da palavra e da imagem estão causando no espírito dos observadores inteligentes. A imprensa, a rádio e o cinema nem sempre indicam o caminho da verdade, e poucas vezes auxiliam a livre inquirição.

 

Álvaro Ribeiro, Prólogo de Apologia e Filosofia.
Guimarães & C.ª Editores, Colecção Filosofia e Ensaios. Lisboa, 1953.

EXISTÊNCIA

Março 28, 2019

O drama da criação, a procura incessante do Absoluto na Arte, a necessidade de colocar no quadro a forma exacta como pedra de fecho, a procura da essência da Obra de Arte, o sentir-se incompreendido na ânsia que envolve a verdadeira Criação – e, consequentemente, a consciência da sua inadaptação social e da dificuldade em integrar-se no meio artístico – fizeram Nadir refugiar-se, pouco a pouco, num prolífico isolamento.

[...]

Numa sociedade que por vezes privilegia e reconhece o trabalho fácil, que ignora a verdadeira criatividade em favor da banalidade, que considera inovador aquilo que reproduz o que se faz lá fora, consideramos que as obras de Nadir Afonso são, como ele próprio diz «telas para o futuro, porque talvez melhor compreendidas nos tempos vindouros do que no presente».

 

Laura da Assunção Afonso, exposição Nadir Afonso – As Cidades no Homem.
Catálogo da exposição, Ed. Fundação Nadir Afonso, 2009.

«no breve tempo»

Março 25, 2019

Afirmo e esqueço a qual serenidade

em mim persiste, como a guerra breve

ao longo de anos que nenhuma neve

abrandará na terra. E tanta idade

 

é mera circunstância de igualdade.

Infeliz neve que a si própria deve

o esfôrço de pousar, de não ser leve

um tempo antes do gêlo. E se alguém há-de

 

vir corromper o Sol da primavera,

que esqueça logo o projectar da Esfera

– e, só depois, a Sombra essencial.

 

Da corrupção, como estro e como guerra,

a brevidade alastrará na terra.

Afirmo e esqueço. Afirmo e esqueço a qual...

 

Jorge de Sena, Génesis I (2/ 2/ 43).

LITORAL – Revista Mensal de Cultura. Vol. I, N.º 2, p.163. Lisboa, Julho 1944.

PLASTICIDADE

Março 24, 2019

Construída por fiadas, talhada no mármore, fundida no bronze, fixada sob o verniz, gravada no cobre ou na madeira, a obra de arte só aparentemente é imóvel. Ela exprime um desejo de fixação, é uma paragem, como um momento no passado. Na realidade, a obra de arte nasce de uma alteração e é a preparação para outra.

 

Henri Focillon, A Vida das Formas [Vie des Formes].

Fernando Caetano da Silva, tradução. Edições 70, Colecção Arte & Comunicação. Lisboa 1988, p.17.

«ser, estar, »

Março 21, 2019

Como se faz a História? Como se fez a História? Como se fará a História?

Antes de mais nada, é preciso reflectir sobre a interdependência de alguns verbos activos: ser, estar, ter, haver, fazer. Eles determinam toda a vivência. Na proporcionalidade das suas combinações, têm definido e continuarão a definir a vivência portuguesa.

 

António Quadros, A Vivência Portuguesa.

Revista Espiral – Cadernos de Cultura. Ano I, N.º 4/5, p.3. Lisboa, Inverno de 1964-65.

PT-PT

Literatura, Arte, Filosofia, Cultura.

Pensamento e crítica em

Língua Portuguesa.


Com a responsabilidade própria de cada um (autores e leitores).

Sem inferências: sem extrapolações.



Sínteses

o mundo - pensou e pensará - paysagens
cultura - porém - desmedida
e o imaginário - a ressoar - nomes opacos
infinitamente - um drama - da inteligência
ponto de vista - Espírito - dor escondida
ainda - do limite - das dramáticas vivências
a realidade - a Vida - a inconsciência
A violência - uma constante - da história
importa...saber - Os factos - de complicações
Ser Profundo - na medida - nem...nem...
Com efeito - Não há factos - Do absoluto
Em suma - como suicidas - que correm...
Este mundo - exuberantemente - superficial



Apontamentos

ACÇÕES - ACTIVIDADES - ACTORES - ACTOS - ACTUAL - AFECTAM - ARQUITECTURA - COLECÇÃO - COLECTIVA - CONFECÇÕES - DESACTIVAÇÃO - DESINFECTA - DIRECTO - DIRECTOR - EFECTUAR - ELECTRÓNICA - EXCEPTO - FACTORES - FACTURA - INFECÇÕES - LECTIVO - OBJECTIVOS - OBJECTOS - ÓPTICA - PROJECTO - PROTECÇÃO - REDACÇÃO - RESPECTIVO - SELECCIONADAS



Movimentos

PERCURSO_(cancelado) . PATRIMÓNIOS . EMINENTEMENTE_AUTODIDACTA . PROMONTÓRIOS . HISTÓRIA_AZULEJO_ARTE_PORTUGAL . MURAL_COLECTIVO . CINEMA.PINTURA.POESIA.MÚSICA_(canc.) . «Non_sine_altera» . VIRTUOSISMO . ARTE_ROMANCEADA . COMPETÊNCIAS . TRADICIONAL . SIGNIFICADO . VENTOS_E_OCEANOS . CULTURAL_IMATERIAL . RECOLHER_OBRIGATÓRIO . SARAU_DE_ACADEMIA . SONORIDADES . A_TEMPESTADE . PELA_RAMA . TESTEMUNHOS . ELEVAR . «chocalheiro» . GUITARRA_PORTUGUESA



Marcos

A Identidade Cultural Europeia
A Razão Animada
As Imaginações da Imagem
A Teoria da História em Portugal
Filosofia, Ciência e Religião
Húmus
O Pensamento Português Contemporâneo
O que É o Ideal Português
Santo António
Teoria do Ser e da Verdade



Periódicos

57- A Renascença- ARTE & VIDA- Bem_Viver- Boletim- Boletim_Cultural_FCG- Carácter_e_Cultura_da_Europa- Contemporanea- CRITÉRIO- CULTURA_PORTUGUESA- Diário_de_Notícias- Espiral- Eva_(Natal)- Exilio- i- Jornal Alto Alentejo- Límia- LITORAL- LVSITANIA- Mundo_Literário- Nova Águia- O_Comércio_do_Porto- PALESTRA- PANORAMA- Portugal_Futurista- PRINCÍPIO- PRISMA- Ramo- Revista_dos_Centenários- Revista_Municipal_(Lisboa)- Revista_Portuguesa_de_Filosofia- Serões- Sudoeste- Visão



Tempos

Séc.XI Séc.XII Séc.XV 1547 1597 1606 1640 1666 1866 1867 1875 1894 1896 1901 1902 1904 1905 1906 1907 1910 1911 1912 1913 1914 1915 1916 1917 1919 1922 1923 1924 1925 1927 1930 1930 1932 1933 1935 1936 1939 1940 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947 1948 1949 1950 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1992 1993 1994 1996 1999 2000 2003 2004 2005 2006 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2019 2020 2021 2023 s/data



Tema

15 de Julho de 1867

«Portugal acaba de abolir a pena de morte. Acompanhar este progresso é dar o grande passo da civilização. Desde hoje, Portugal é a cabeça da Europa. Vós, Portugueses, não deixastes de ser navegadores intrépidos. Outrora íeis à frente no Oceano; hoje ides à frente na Verdade. Proclamar princípios é mais belo ainda que descobrir mundos.»

Victor Hugo, Carta a Pedro de Brito Aranha





Legados

António Alçada Baptista

Arquivo Pessoa

Casa Museu José Régio

Espaço Miguel Torga

Fundação António Quadros

MODERN!SMO Arquivo Virtual da Geração de Orpheu

Portal Agostinho da Silva

Rómulo de Carvalho – António Gedeão



Recursos

Academia Nacional de Belas-Artes

Academia Portuguesa da História

Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea

Associação dos Arqueólogos Portugueses

Bibliografia do Conto Português (séc. XIX- XX)

Bibliotecas em Lisboa

CAAA, Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura

Centro de Estudos Históricos

Escola Artística de Música do Conservatório Nacional

Fundação Casa da Música

Fundação Lusíada

Fundação Oriente

Glosas Música Clássica dos Países de Língua Portuguesa

Instituto de Estudos Medievais

mpmp movimento patrimonial pela música portuguesa

Observatório da Língua Portuguesa

Projecto Adamastor – Biblioteca digital

Projecto REUTILIZAR – Movimento pela reutilização dos livros escolares

Seminário Livre de História das Ideias

Sociedade de Geografia de Lisboa

Sociedade Histórica da Independência de Portugal

Sociedade Portuguesa de Autores

Sociedade Portuguesa de Filosofia

Viúva Lamego



Registos



Paralelos



Directos





Apud . . .

Afonso Botelho

António Quadros

António Salvado (1936-2023)

Azinhal Abelho (1911-1979)

Eduardo Louenço

Ernesto Palma

José Marinho

Lima de Freitas

Mário Cláudio

Victor Mendanha





. . . Dixit

Eugeni d'Ors (1881-1954)

Miguel de Unamuno (1864-1936)

René Huyghe (1906-1997)

Victor Hugo (1802-1885)





Quotas

Alexis Carrel (1873-1944)

Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944?)

Antonio Machado (1875-1939)

Edgar Morin (n.1921)

Elaine Sanceau (1896-1978)

Emmanuel Driant ( ? )

Gilbert Sinoué (n.1947)

Hannah Arendt (1906-1975)

Henri Focillon (1881-1943)

Honoré de Balzac (1799-1850)

Italo Calvino (1923-1985)

Jacob Böhme (1575-1624)

Karl Jaspers (1883-1969)

Lothar Thomas ( ? )

Manoelle Amé-Leroy ( ? )

Max-Pol Fouchet (1913-1981)

Michel Giacometti (1929-1990)

Molière (1622-19672)

René Grousset (1885-1952)

René Huyghe (1906-1997)

Ricardo Paseyro (1924-2009)

Rokuro Abe ( ? )

Tadao Takamizawa ( ? )

Tavae Raioaoa (1946-2010)

William Shakespeare (1564-1616)

Woody Allen (n.1935)

Referências

Plurais

Afonso Botelho (1919-1998?)

Agostinho da Silva (1906-1994)

Almada Negreiros (1893-1970)

Álvaro Ribeiro (1905-1981)

António Quadros (1923-1993)

Fernando Pessoa (1888-1935)

Alberto Caeiro

Álvaro de Campos

Bernardo Soares

Ricardo Reis

José A. Ferreira (1927-2022)

José Marinho (1904-1975)

José Régio (1901-1969)

Leonardo Coimbra (1883-1936)

Lima de Freitas (1927-1998)

Orlando Vitorino (1922-2003)

Ernesto Palma

Raúl Brandão (1867-1930)


Parcelares

Adolfo Casais Monteiro (1908-1972)

Agustina Bessa Luís (1922-2019)

António Braz Teixeira (n.1936)

Bernardo de Brito O. Cist. (1569-1617)

Campos Monteiro (1876-1933)

Carlos Queiroz (1907-1949)

David Mourão-Ferreira (1927-1996)

Delfim Santos (1907-1966)

Eduardo Lourenço (1923-2020)

Fernanda de Castro (1900-1994)

Fernando Namora (1919-1989)

Fidelino de Figueiredo (1889-1967)

Florêncio Terra (1858-1941)

Francisco da Cunha Leão (1907-1974)

Gabriel Mithá Ribeiro (n.1965)

Geraldo Bessa Victor (1917-1985)

Henrique Barrilaro Ruas (1921-2003)

Jaime Cortesão (1884-1960)

Jorge de Sena (1919-1978)

José Eduardo Agualusa (n.1960)

José Rodrigues Miguéis (1901-1980)

Júlio Brandão (1870-1947)

Lídia Jorge (n.1946)

Luís Forjaz Trigueiros (1915-2000)

Luiz Francisco Rebello (1924-2011)

L. Ribeiro Soares (1911-1997)

Miguel Torga (1907-1995)

Natércia Freire (1919-2004)

Ramalho Ortigão (1836-1915)

Romeu de Melo (1933-1991)

Sampaio Bruno (1857-1915)

Sant'Anna Dionísio (1902-1991)

Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)

Teixeira de Pascoaes (1877-1952)

Vasco Graça Moura (1942-2014)

Vergílio Ferreira (1916-1996)

Vitorino Nemésio (1901-1978)


Singulares

Aarão de Lacerda (1890-1947)

Agostinho de Campos (1870-1944)

Alexandre Fradique Morujão (1922-2009)

Alves Redol (1911-1969)

Anthero de Figueiredo (1866-1953)

Antero de Quental (1842-1891)

António Alçada Baptista (1927-2008)

António Damásio (n,1944)

António Ennes (1848-1901)

António José Saraiva (1917-1993)

António Lobo Antunes (n.1942)

António Lopes Ribeiro (1908-1995)

António de Mascarenhas (1916-1993)

António Sérgio (1883-1969)

Aquilino Ribeiro (1885-1963)

Arnaldo França (1925-2015)

Augusto Saraiva (1900-?)

Bernardo Santareno (1920-1980)

Carlos Botelho (1899-1982)

Carlos Paredes (1925-2004)

Castro Soromenho (1910-1968)

Cecília Meireles (1901-1964)

Costa Pinheiro (1932-2015)

Daniel Bernardes (n.1986)

Dom Marcos Barbosa O.S.B. (1915-1997)

Duarte Ivo Cruz (n.1941)

Eça de Queiroz (1845-1900)

Eudoro de Sousa (1911-1987)

Fernando Lopes Graça (1906-1994)

Fernando Sylvan (1917-1993)

Ferro Rodrigues (Eduardo Alberto) (1925-2006)

Flávio Gonçalves (1929-1987)

Francisco Sottomayor [Filos.] (1927-1985)

Frederico de Freitas (1902-1980)

Gabriel Magalhães (n.1965)

Heloisa Cid (1908?-?)

J. Coelho Pacheco (1894-1951)

João Ferreira OFM (n.1927)

João Gaspar Simões (1903-1987)

João Tavares (1908-1984)

Joaquim Manso Com.S.E. (1878-1956)

Joel Serrão (1919-2008)

Joly Braga Santos (1924-1988)

Jorge Peixinho (1940-1995)

José Afonso (1929-1987)

José-Augusto França (1922-2021)

José Hermano Saraiva (1919-2012)

José Leite de Vasconcelos (1858-1941)

J. Teixeira Rego (1881-1934)

Júlio [dos Reis Pereira] (1902-1983)

Júlio Dantas (1875-1962)

Júlio Pereira (n. 1953)

Lauro António (1942-2022)

L. Ribeiro Soares (1911-1997)

Manoel de Oliveira (1908-2015)

Manuel Breda Simões (1922-2009)

Manuel Ferreira Patrício (1938-2021)

Marcelino Mesquita (1856-1919)

Maria do Carmo Vieira (n.1952)

Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992)

Maria João Pires (n.1944)

Maria Judite de Carvalho (1921-1998)

Mário Cesariny (1923-2006)

Mário Cláudio (n.1941)

Mário Saa (1893-1971)

Moniz Barreto (1863-1899)

Nadir Afonso (1920-2013)

Nunes da Rosa (1871-1946)

Nuno Gonçalves (Século XV)

Oliveira Martins (Joaquim Pedro) (1845-1894)

Orlando Ribeiro (1911-1997)

Orlando Taipa (1921-1990)

Rómulo de Carvalho (1906-1997)

Santiago Naud (n.1930)

Sérgio Azevedo (n.1968)

Silva Telles (1860-1930)

Soeiro Pereira Gomes (1910-1949)

Teixeira de Carvalho (1861-1921)

Theophilo Braga (1843-1924)

Trindade Coelho (1861-1908)

Vianna da Motta (1868-1948)

Victor Mendanha (1941-2021)

Viriato Soromenho-Marques (n.1957)

Vitorino (Salomé) (n.1942)

Vitorino Magalhães Godinho (1918-2011)


Particulares

Alexandre Coelho

Antunes Valente

Fernando Morgado [Arq]

Fernando Ruy dos Santos Gilot

Fernando Sant'Ana

Graça Almeida Rodrigues

Humberto d'Ávila

Luís Chaves

Luís Furtado

Luís Teixeira

Márcia Seabra Neves

Manoel Monteiro

Santos Alberto



Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2021
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D

Sequências

Mor2625242322212019181716151413121110987654321



Conjunto


______

GERIR